Manaus – Na noite desta quarta-feira (27), o Ministério Público do Amazonas acatou o pedido de prisão preventiva de Leandro Macedo dos Santos, acusado de agredir fisicamente as vítimas Vivian Beatriz e Dayane Guedes durante uma briga de trânsito, ocorrida na saída do show do cantor Natanzinho, em Manaus.
De acordo com as investigações, a agressão ocorreu após um desentendimento no trânsito, onde Leonardo, de forma violenta, partiu para as agressões contra as duas mulheres. O caso chamou atenção pela brutalidade do episódio e pela repercussão nas redes sociais.
Em sua defesa, Leandro chegou a pedir desculpas publicamente às vítimas por meio de suas redes sociais, um gesto que, segundo especialistas, pode ser interpretado como uma tentativa de minimizar as consequências de seus atos. No entanto, no pedido de prisão preventiva, constam informações sobre seu vasto histórico criminal, que inclui envolvimento com uma quadrilha especializada no furto de veículos. Leonardo já havia sido preso anteriormente por esse crime e, na época, cumpriu pena por sua participação no esquema.
O acusado, ao tomar ciência do pedido de prisão, solicitou ao juiz que considerasse a possibilidade de não acatar a medida, argumentando que possui duas filhas pequenas que dependem de seu sustento. Além disso, ele reafirmou que, ao pedir desculpas publicamente, teria demonstrado arrependimento genuíno. No entanto, a versão das vítimas, colaborada por testemunhas e pelas investigações, sugere que o pedido de desculpas foi, na realidade, uma estratégia para evitar as consequências legais e a perda de credibilidade perante a opinião pública.
Agora, resta à justiça determinar o destino de Macedo, após o acúmulo de provas e acusações. Com um histórico criminal extenso, incluindo o envolvimento em uma quadrilha de furtos de veículos e as agressões cometidas recentemente, a expectativa é que a decisão judicial leve em consideração a gravidade dos fatos e o impacto das ações do acusado na sociedade. A população aguarda ansiosamente o desfecho do caso, que deverá esclarecer se, finalmente, Leonardo será responsabilizado por seus atos, garantindo que a justiça prevaleça diante das evidências contundentes.


